terça-feira, 27 de agosto de 2013

Pré Venda do livro Gritos Poéticos


Autor:Diogo Leite De Carvalho
Páginas:48
Editora:GerúndiGEedições
Categoria:Poesia
Valor:R$20,00
Contato:diogolc85@yahoo.com.br
Facebook:Diogo Leite De Carvalho

sábado, 3 de agosto de 2013

Incidente em Vila Fátima

Incidente em Vila de Fátima - 
140 páginas
8 contos e 1 poema
Preço: 20,00 (frete grátis)
Contato:99246-1679
 Facebook:Eugênio Asano
Conteúdo:
Hóspede - poema
Kuimi
Meu Caro Amigo
Horácio
- Sumiço de um fusca numa fria noite paulsitana. Muita indiferença e um sentimento.
Fátima
O Tigre 
- A privatização (??) da maior empresa de elergia elétrica da américa do sul sob os olhos de um carregador de cartazes no centro da cidade de São Paulo
Os Relógios
Sete
Incidente em Vila de Fátima
- Conseguirá delegado Vieira resolver o único e grande mistério da sua insípida carreira como mandatário da Vila de Fátima? E por que o anão mudou de cor? E por que o anão cresceu? É possível fazer tudo que não fez em 30 anos, nas últimas 12 horas?
 

O Crachá e outros contos

O Crachá e outros Contos
90 páginas
15,00 com frete incluso
Contato:99246-1679
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Conteúdo:
A DISCIPLINA DO DESAMOR
O CASAMENTO DA FÊ
O CRACHÁ
A HISTÓRIA DAS DUAS CASAS
QUEM VAI FICAR COM O CORAÇÃO DA GALINHA?
JANTAR AMARGO
OS BONS LADRÕES
QUEM?QUANDO?ONDE?
SR. SILVA AND MR. SILVA

Meu segundo livro e lá se vão quase dez anos. . .
O que mudou de lá para cá?
Catavento se elegeu pro mais alto cargo político, de olho nas duas, três, quatro mil casas, enquanto os bons ladrões vivem como casal perfeito, vizinhos do menino gago, que vez por outra vem brincar com minha filha e comer jiló com coração de galinha. Cada um tem seu gosto.
A ? A continua pura, intocada, virgem e censurada até o último pêlo por alguns moralistas de meia pataca. Tinha outra forma de contar essa história? Pergunte ao sr. Silva, amigo do mr. Silva, eles sim têm explicação para tudo neste mundo de Meu Deus. bom. Não mistura Deus com pornografia.
Enfim, nada está perdido a não ser o crachá do chefe em seu último dia de empresa. Vai procurar na lata de lixo, vai. Deve estar lá.
De resto, parece que nada mudou. Meus livros vão nascendo e eu vou batizando de sentimentos, imaginações e você, leitor, apelidando do que quiser.

O papagaio que sabia o Hino Nacional(contos)

O Papagaio que Sabia o Hino Nacional
62 páginas 
15,00 com frete incluso
 Contato:99246-1679
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Conteúdo:
Quase um conto de felicidade
Os visitantes noturnos
Pescador de sonhos
Quando ela voltou para casa
Roupa velha
Nua
Memórias e vagas lembranças
Crime passional
Conto, contíssimo conto
A prescrição
O papagaio que sabia o Hino Nacional



sinopse do conto título:
Seu Manoel, homem de posse moral e material,  solteiro, já passando dos sessenta, tinha em sua casa um ser cuja existência enchia-o de orgulho e não era um filho: era um papagaio. De tamanho pouco mais que um periquito, era todo de penacho verde, exceto o cocuruto pincelado de amarelo ouro. Como se não bastasse a natureza tê-lo feito todo assim verde-amarelo, a ave quando, digamos, abria o bico, tornava-se a maior patriota de todos os seres viventes daquela redondeza: sabia de cor o hino nacional brasileiro.
Quem ensinara a ele esse prodígio, ninguém nunca descobriu. Seu Manoel comprou-o de segunda mão de uma inda mato-grossense já sabendo a primeira e a segunda parte, encantando imediatamente o português. Diante  da grande descoberta, não regateou preço e trouxe-o para sua casa na Vila Maria, em São Paulo.
A pequena ave, assim que foi colocada no novo poleiro, não titubeou em soltar a voz e a danadinha era até muito afinada. Em sinal de consideração pela musicalidade, aliás, pouca entre os seres humanamente brasileiros, foi carinhosamente batizada de Brasil pelo seu novo dono

Assobiando Ray Conniff na escada de incêndio(contos)

60 páginas
15,00 com frete incluso 
Contato:99246-1679
 Facebook:Eugênio Asano
Conteúdo:
A fome, a fera, a fome
A moça nua na tempestade
A Outra Versão
Aniversário de casamento
Assobiando Ray Conniff na Escada de Incêndio
Batatas e Batatinhas
Batatinha Quando Nasce
Camile na Pais das Maravilhas
Herança
O Mendigo que Queria Morrer de Novo
O Velório
Roupa Velha


Contos sobre cães,cavalos,homens e outros seres inexistentes

114 páginas
15,00 frete incluso
Contato:99246-1679
 Facebook:Eugênio Asano
Conteúdo:
O MENSAGEIRO
A ÚLTIMA TOCAIA DE MEIA-VISTA
CAVALO NOTURNO
PISTAS 
A FESTA SEM DÓ MAIOR
AMORES DE LATA
VALDECÍLIO
DIRETO AO ASSUNTO
A LADRA
PRIMEIRO CONTO PAULISTA
SEGUNDO CONTO PAULISTA
A PIXAÇÃO
PREVISÃO DO TEMPO
TESOURADA GLOBAL 
TIRADENTES E BIC ESCRITA GROSSA
A CRONNER
SEGUNDA CHANCE
TURISTA 
A CASEIRA, A FILHA DA CASEIRA, A CASA E AS CARTAS
UMA GUERRA DIFERENTE
PERSONAGENS
UM CÃO

Trecho do conto
O MENSAGEIRO
 
Um homem caminha pela estrada sombra num passo singular, cadenciado e mudo. Tão sisudo vai que nem os gravetos secos estalam quando seus pés paquidérmicos as pisam, amassam e trituram. Vem de longe, numa caminhada mansa começada quando o dia ainda vivia. Vem sem pressa como quem conhece o caminho, o destino, a sina. Vem numa comunhão muda com a mata que vai se abrindo para sua passagem. Vem de tão muito que o molhado da calça, de quando enfiou-se até os joelhos no ribeirão, já secou, e os carrapichos das picadas, que brincaram de espeta-gruda em sua roupa, já ficaram no caminho. Vem só, pois aqueles pequenos animais, perdendo o medo ou o respeito, que o seguiram um tanto de léguas, já acharam que era mais que hora de voltar para suas casas. Está só, pois nem a sombra rastejante no chão há mais. Acompanha-o no lombo só o peso do mando, peso do dever, peso pesado feito praga de mãe. Só. E isto basta.  

Doce Outono



67 páginas
15,00 - frete incluso.
Contato:99246-1679
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Conteúdo:
ADIVINHAÇÃO SEM RESPOSTA
A COMPRA
ADEUS

AMANHECER EM NAGOYA
AMOR TEATRAL
BRINCANDO DE ESCONDER E ACHAR
COMO SE TUDO FOSSE ESPERANÇA

EU TENHO UM DOM INCURÁVEL
DESEJO
DIA ÚTIL
DRAMA
VISITA FORA DE HORA
EPITÁFIO DE UM ESCRITOR
HOJE QUANDO ME DESPERTARAM
VERSOS SOLTOS
INÚTIL

MATEI MEUS VERSOS
MERETRIZ
MEUS VERSOS CHORAM
OFERENDA
OUTROS TANTOS
PORQUE O FUNDO DA MINHA ALMA
UM SONHO COM LUCIANA
VEM

VENS AINDA COMIGO
PELE

LUZES APAGADAS
VIAGEM
AMOR

AMOR II
ARQUITETO
SETE MARES
COMBINANDO
TALVEZ
PERGUNTAS
AO POETA QUE DORME NO BOSQUE
HAI KAIS
RIOS E RIOS



RIOS E RIOS
 
Eu nem sabia que havia um rio
Lá perto da vila onde nasci
Para mim era tudo quintal,
Galinhas e pedras cinzentas
Até que um dia meu pai
Pegando-me pelas mãos miúdas
Levou-me até aquela beira
E me ensinou a pescar,
Não um peixe vivo,
Mas histórias e fantasias,
Mentiras e lembranças
Que de tão contadas
Acabavam virando verdades
Para mim e para ele.
 
Assim, naquela cumplicidade
Comum a dois amigos,
Fui aprendendo a sonhar e
A acreditar na existência daquele rio.
 
Hoje quando me sinto entediado,
Cansado da vida e da verdade,
Sento naquela beira
E trocamos mentiras e sonhos.
 
Ele vem sem caniço nem anzol
A pescar suas muitas verdades

Eu sou o seu peixe
E me deixo fisgar
Em suas lembranças.

Poemas Prematuramente Paridos

60 páginas
15 reais - frete incluso
Contato:99246-1679
 Facebook:Eugênio Asano
Conteúdo:
A mim só importam as palavras escritas
Acalanto
Ah
Amor imaginário e sem direção
Ano novo
Apaguei as luzes
Aquarela
Cantei um poema inédito
Chuva tão pouca
Como um vilão de terceira
Cubo mágico
Descalça
Desculpe-me 
Desejo de outono
Dezembro
Diga quem foi capaz de prever 
Disse que ia até a esquina
Entrelinhas
Escreve nas borras do café da manhã
Explica a razão desse amor tão irracional
Felicidade conjugal
Homens ao mar
Instante
Inútil explicar
Jardim 
muda sua voz
Novo tempo
O homem fez um deus a sua imagem e semelhança
O que cabe numa mão
Papel da poesia
Pele
Poema obsceno
Quarta-feira 
Relicário
Rodeio
Sem resposta
Sempre fui muito egoísta
Seus olhos com brilhos de cacos de vidro
Sinceridade
Sonho 
Sonho de poeta
Sorriso falso
Sua pele
Tece seu bordado todas as noites com gotas 
Todo beijo 
Tudo tem um nome
Urgência
Vida sem moral
Vinhos da ira


PAPEL DA POESIA
                                         
Papel da poesia é destruir as certezas da vida,
Botar a cidade de pernas pro ar,
Enlouquecer as horas
Trocando os seus ponteiros,
Unir amantes, separar casais,
Permitir crescer os filhos,
Fazer do hoje um eterno nunca mais
 
Poesia é uma valsa:
Eu pisando em seus pés
E você de olho
No moço loiro da outra mesa
A noite inteira.
 
Poesia se faz com duas doses de conhaque
Um abraço mais ousado . . .
 
E o resto?
Ah! O resto deixa que a orquestra é paga pra isso!

Dois Neurônios em Férias Permanentes

114 páginas
20,00 com frete incluso
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Livro de contos escrito a duas mãos e dois neurônios. 

Conteúdo:

EUGENIO S. ASANO
O defunto que esqueceu a chave
A eterna debutante
A volta
Um conto das duas feias
O homem que escreveu o grande livro da saudade
Prazo
A testemunha
Exercício
Tempos modernos
Um guarulhense
A exumação
As mães fazem coisas estranhas
Histórias da Ditinha
Moraes, um cara legal
O imortal
A casa das rosas
Pássaros da quarta-feira
RENATA MATTOS
Iééééééénnnnn
O gênio da garrafa
Manoella
Questão de vida ou fé
O homem nas brumas
Romeu e Sofia
Perseguição